A Galega Safadinha

Ao logo de minha vida, passei por muitas aventura, mulheres sexo impressionente. Um certo dia, apos uma dificil separação estava pouco abatido, fui dar uma volta pela cidadezinha onde morava, para clarea as ideias, ate que na praça central da cidade onde tinha para para tomas uma montila, uma linda joven, muito atraente, que parecia estar muito abatida tambem. Logo tomei atitude e fui ao seu encontro, puxando assunto repentinamente. me apresentei, ela me falou que se chamava Larissa, mas podia chamar de Galega, e tambem comentou que o ex namorado não o queria mas, ela não sabia o que fazer, tinha vindo de um outro estado muito distante, não sabia como volta, pois estava sem recusos, e ja estava sem graça de continuar morando na casa do ex de favor. Com meu coração muito mole como sempre foi, automaticamente oferecir abrigo a pobre moça, covidando para passar uns dias em minha casa, ja que estava morando sozinho. sem me conhecer direito, ela aceitou por falta de alternativa, entrou em meu carro, fui com ela ate a casa do ex pegar as coisas dela, e levei para minha casa, onde conversamos bastante, rimos com nossas historias de ex, ate que chegou a hora de dormi. Ela foi para o quarto que eu tinha oferecido para ela se intalar ate que ela se resolvesse, e eu fui para o quando onde costumava dormi o chamado quarto de casal. Alguns minutos depois sem sono, levantei-me para fumar um velho cigarro, fiquei andando pela casa, o cigarro acabou, fui a conzinha tomar un copo de leite, que segundo a lenda provocaria o sono, quando na volta da conzinha para o quarto, percebi que a porta do quarto onde ela estava, ringiu e fui conferir, estava aberta, curioso dei uma espiadinha na pobre dormindo. A cena aque vir foi das mes bela naquele instante, uma linda jovens alfegando de sono simplismente de calcinha e sutiã, perecia ter se viado na cama, toda descoberta. Não me aguentei fui encostando defagarinho ate tocar em seu corpo, alizando todo aquele monumento que o destino tinha me presenteado. Não demorou muito meu cacete ja estava dando sinal, latejando com a bundinha maravilhosa em que eu acariciva. Ela parecia estar com muito sono, que não acordava com minhas caricias, tirei sua calcinha levemente, sensivelmente carciava sua xoxotinha, raspadinha que logo metir a lingua, quando me di por conta a Galeguinha ja estva aos berros de prazer, no deu outra como dizemos aqui na bahia, "pica e ovo". Chupei todinha, seus seios tão durinho que me deichava estarrecido te tesão, não sabia se chupava, beijava aquele monumento ou metia a pica, ate que ela começou a dominar asituação, fiquei sentado na cama com o cacete vidrado e latejando de duro, parecia que ia explodir, ela levemente se apoio e levemente calvagando urrando de prazer. Ate que acelerava o movimento, eu ajudava nas metidas, delirando quando não demorou muito gosamos ardentemente.

Lasquei Rafinha no riacho

Mais uma de minha historias veridicas nesse mundão bem vivido. para que não sabe sou o Maik, tenho 28 anos, mas na minha adolecencia me conteceu muita coisa interessante, como contei no conto anterio onde perdir minha virgindade com uma gata muito selvagen, e contei tambem a existencia de dois super amigo que andava muito comigo na fazenda o Alexandre e o Rafael. Depois que conhecir a Bete, foram seis meses de fartura, tranza quase todo dia, naquele periodo tinha tirado a sorte grande, mas como tudo que é bom um dia acaba, seis meses depois ela acabou se mudando para outra fazenda, perdi minha fonte de da umas metidas de vez em quando, me deixando na bruxa as vezes, me contentando com umas punhetinhas na beira do riacho, que na maiorias das vezes acompanhado dos grandes amigos da epoca, o Xande e o Rafa, todos tinhamos a mesma idade por conhecidencia. As primeira punhetas aconteceu por insistencia de Rafa, que gostava  muito de assistir filme porno no velho cine priver toda sexta a noite en uma especifico canal de tv toda sexta a noite. Iamos de vez en quando na beira do riacho tocar uma punheta logo depois que a Bete foi embora, que por sinal eles ficaram sabendo que eu comia a Bete, pois eu ia com frequencia na fazenda onde ela morava, me pergutaram  que eu tanto fazia la, como eramos muito amigos, acabei contando. Certa tarde, Rafa chegou na minha casa para mostrar sua bicleta nova que tinha acabado de ganhar do pai, por ter passado de ano, me convidando para um passeio na fazenda, como não estava fazendo nada, peguei a bicicleta de meu pai, e fomos camiho a dentro, voltear a fazendo a todo pique na fluencia da bicicleta nova, ele todo bobo sozinho na bike dele eu e Xande na velha bike do meu pai, ate que chegamos na beira do riacho. Rafa não deichava de demostra sua alegria pelo presente, eu o o xande meio recatado mas contente pele presente do amigo, brincamos muito, Rafa deixou agente bricar com a bike dele, altas aventurars pulando barreira de arreia, panhando de uma roda, so felicidade, ate que cansamos da brinacadeira e caimos na agua para nos banhar, todo mundo pelado, depois de muitos mergulhos, Rafa como sempre insistia na velha punheta, e agente se empolgava e largavamos o degue pra dentro. Nesse dia lembrei da Bete, fazia um tempinho que não tinha dado uma, chegando a comentar com os garotos. Ate que Rafa que tava do meu lado comentou. _ Maik eu queria te pedir uma coisa, mas nem sei como. Mas não terminou de falar mandou deixar pra la, e continuando a punheta percebi que ela não tiva os olhos de minha pica, chega fazia gestos de saborear-lar, como se estivesse de agua na boca. Quando derrepente ele começou com a historia de quem tinha a pica maior, Xande comentou ne adianta tu vim com essa tu não ta vendo que Maik é um jumento desmarcado, ele replicou, e de nos dois que sera que tem o pinto maior, ate que Xande pegou galhinho de pau, quebrou no tanho do pinto dele e deu ao Rafa para comparar com o dele. o xande acabou ganhando do Rafa no tamanho do pinto, e continuamos com a punheta que nesse dia tava demorada. Parei um pouco, comentei que perecia que não ia gozar, apesar do tesão, me deitei na areia na beira do rio para descansar o braço um pouquinho, percebendo que Rafa não tirava os olhos de minha pica, tava mesmo com agua na boca. Ate que malicioçamente brinquei, Rafa quer tocar essa punheta pra mim, to com o braço meio cansado, ele se animou todo para ficou intrigado com a presença do Xande replicando. __ Voce ta maluco, sou viado não. Dexei quito o assunto, como era uma pegadinha para saber as reais intenções dele, levantei e me joguei na agua, achando que nem ia mas termina a punhetas, Xande o Rafa fizeram o mesmo so que Rafa loco enventou uma brinacadeira dentro da agua com a garrafinha de agua que tinha na bike dele, ficando eu e Xando um jogando a improvisada bola para o outro e Rafa no meio de bobo tentando pegar a suporta bola. Safado o muleque, aquilo foi um pretesto, todas as vezes que ele vinha tentar tomar a bola de minha mão, se jogava roçando em meu cacete, ate que uma dessas vezes ele segurou mesmo alguns segundo que me exitei. Eu malandro fui deixando para saber qual era a intenção dele, ate que ele comentou, porra Maik tu é mesmo um jumento, que picona, eu malandro fui encostando e começando a roçar minha pica na bunda dele e ele gostando. Xande nada dizia, ate que Rafa mergulho rapidamente e abocanhou minha pica por segundo. percebir que ele tava querendo mesmo. Pedir para sairmos da agua, apesar de estar na bruxa para meter em algum buraco, considerava o amigo e não queria acreditar na viadagem dele.Deitei novamente na areia, Xande falou que ia numa moita ao lado fazer alguma nescessidade, deixando Rafa sozinho comigo. No que Rafa percebeu a saida de Xande, puxou assunto. __ Voce teria mesmo coragem de deichar eu pegar em seu pinto, logo comentei que ele ja tinha pegado nas investida dele na agua, mas no que ele foi comentando, ja foi ogo metendo a mão no meu cacete sem nem esperar eu dar a resposta que poderia ou não, e começou a punhetar meu mastro que logo despertou por estar na bruxa. Quando meu cacete ja estava vidrado, ele punhetando gostosamente, como se ja tivesse esperiencia, não deichava de demostrar que tava com agua na boca. Quando me dei conta pois a punheta tava boa, ele ja tava com a cabeça de minh pica na boca, chupando como se fosse um pirulito. Claro que não chegou os pes da Bete, mas tava gostosa a chupada do pivete. Nisso ele perdeu a noção do tempo, e logo Xande aparece, supreso com a atitude de Rafael, ficou sem palavras. Eu comentei: __ Xande fica na tua, ja que no tem mas jeito, fica de boa. Rafa que estava envergonhado, enterrou a cara na areia deixando a bundinha lisinha empinada para cima. Quado vir a cena, aquela bundinha lisinha, me joguei em cima, e fui logo achando um jeito de meter, fuder o rabo do muleque. Como vir que ele não reagiu. fui tentando, ate que so ouvir o forte aiiiii, quando a cabeça entro, lembrei da experiencia com a bete, demorei um pouquinho, para ele se acostumar, e fui metendo devagarinho, quando Xande comentava que eu era doido, que Rafael era traira, mas logo comecei minha etocadas, Rafa coeçou as entir o clima das metidas gemendo baixinho, eu sugeria a Xande para tapar a boca de Rafael com a pica dele. Xande ja tava retado, foi logo se encostando quando Rafa caiu de boca na Pica de Xande, eu estocava o rabinho dele com minha manjuba, e ele babava a pica de Alexandre, ate que Xande empolgado pediu para meter tambem no cu de Rafa, tracamos de posição, Xande sem experiencia foi metendo meio sem jeito, e Rafa alegre da vida com minha pica na boca, e chupava, e gritava de prazer, e pedia para Xande lascar o rabo dele todo, eu forçava as estocada na boca dele. E enfim gozamos eu e o Xande, lambusamos Rafa todo de esperma, que parecia mas alegre com a surra de pica que levou do que com a bike nova que tinha ganhado. Rfa se lavantou, tou uma rapida punheta para não se sair em branco, nos banhamos, pegamos as bikes e destinamos para casa. no trajeto, so eu e o Xande conversava, Rafa tava completamente mudo, mas super alegre, e ficou uns dois dias trancado, mas logo se enturmou novamente, mas sempre quando ia no riacho, gostava de dar o rabinho pra mim o pro Xande, e nois aproveitava pra fuder mesmo, que que a bruxa rondava a solta. Espero que tenhão gostado. Mande seus contos que publico sem problema algum, compartilhando nossas experiencia de vida.

Eu garotinho e Bete arreta

Bem, sou Maik, tenho 27 anos bem vividos, e muita coisa pra contar, assim como espero muita coisa interessante dos prováveis admiradores.

Minha primeira experiência sexual aconteceu da seguinte forma. Eu um garoto humilde, mas bem desenvolvido para minha idade na época. Com 13 aos já tinha 1,70 de altura e modéstia parte dono de uma bela pica que provocava inveja na galera onde costumávamos tomar banho pelado num rio perto de uma fazenda onde morava naquele período. Numa dessas aventuras no riacho, eu e, mas dois amigos o Rafael e o Alexandre, fomos surpreendidos por uma linda garota montada em um cavalo negro, estava pastoreando o gado da fazenda vizinha, e uma das vacas afugentou para fazenda onde morava e ela veio a sua procura para resgatar-la. No entanto como aconteceu ela se deparou na nossa frente, na beira do riacho, três garotos de 13 e 14 anos, pelados se banhado com a maior naturalidade do mundo e sem maldades. Escondemos-nos com vergonha, ela perguntou informações sobre a tal vaca sumida, dissemos alguma coisa e ela se foi, deixando um olhar de curiosa sobre mim. Eu apenas percebir o olhar, mas não me dei por conta, afinal naquela idade, e por ser desenvolvido na estatura, não tinha malicia para namoro nem se quer a sexualidade, me achava muito novo ainda. Saímos do riacho, eu o Rafa e o Xande, nos vestimos, e fomos para casa. No outro dia como de costume, pequei um cavalo bem cedo por volta de 05h00min da madrugada, para junta as vacas da fazenda onde mora, para que meu pai pudesse desleitar, fiz todo o trabalho, aguardei meu pai com a ordenha das vacas, por volta das 07h00min levei as de volta para seu pasto de origem, quando na volta parei no riacho desta vez sozinho, para me banhar, pois gostava muito daquele local, pela pressão da correnteza, era um banho muito gostoso, e pelado então uma maravilha, quando der repente ela de novo, desta vez parecia estar me seguindo. Fiquei vermelho de vergonha, ela desceu do seu cavalo, e educadamente disse.

__Tudo bem garoto, como é seu nome?

__Tudo bem, sou o Maik. Respondir.

__ Você é filho do vaqueiro da fazenda? Perguntou ela.

__ Sou sim. Respondir

Passamos um tempo só encarando uma para outro, eu com vergonha de sair da agua, ela querendo me perguntar alguma coisa, ate que foi logo direto ao ponto.

__ Que idade você tem? Perguntou.

__ Eu, tenho 13. Respondir.

__ Jura, só 13 anos, muito desenvolvido para sua idade, já parece um homenzinho. Disse ela.

__ É falam que sou grande mesmo. Respondir, mas muito envergonhado ainda, ate que ela disse que eu podia sair da água, que ela só tinha voltado ali, porque viu quando eu tinha parado no rio para me banha e veio justamente para me ver sem roupas. Fiquei sem ação, apesar de tomar banho pelado com os colegas, mas nunca tinha ficado sem roupas na frente de uma mulher, era muito novo. Mas enfim tomei colagem e sair da água, nem procurei pela cueca fui logo procurando a calça jeans e me vestindo quando ela impedia. Dizendo:

__ Você acha que eu vou desperdiçar minha chance, um garotão sarado, aqui no meio do nada e eu na maior carência, Vamos conversar um pouco.

Eu meio acanhado, por respeito acatei a ordem dela e assim o fiz. A danada parecia muito carente mesmo, já foi logo me alisando, tentei resistir, pois ainda era donzelo e BV (Boca Virgem), mas logo me veio um arrepio, uma espécie de excitação, que eu ainda não sabia o que era, e cedir a tentação.

O beijo dela era simplesmente a melhor coisa que eu já tinha experimentado com aquela idade. Forte e com uma sensação impressionante. Logo ela foi beijando todo o meu corpo, beijando meu tórax e eu ficando enlouquecido com tanto tezão, mas sem noção para meter a pica na dona carente. Minha pica endurecia e latejava de forma que eu nunca tinha visto antes de tanto prazer. Paramos um pouco, ela se despiu completamente, eu ainda envergonhado, ate que retomamos as caricias enlouquece dora. Beijava-me loucamente, massageava minha pica levemente que eu já estava quase gozando, ate que desceu me beijando ardentemente por todo o corpo, quando chegou à pica foi, mas carinhosa ainda. Dizendo:

__ Que gostoso bela pica você tem, menino, dessa idade com esse tamanho de pica, imagine quando ficar adulto. Isso ela dizia, quando ao mesmo tempo brincava com meu mastro em sua boca. Não agüentei de tanto prazer e gozei. Posso jurar que foi a melhor sensação tinha tido, pois ate aquela idade nunca nem tinha quebrado uma punheta, por matutasse, na roça era pouco informado das coisas, e ainda era de família religiosa, que não toca em assuntos de libidinagem.

Assim que gozei loucamente, entramos na água, tomamos um belo banho, e fui saindo da água achando que tinha acabado por ali mesmo, fui pegando minhas calças, tentando me vestir, quando ela sussurrou:

__ Quem disse que você vai embora agora.

Contra minha vontade, forçando um pouco a barra, me derrubou na pastagem, e começou me beijar fortemente. Logo já estava com o cacete vidrando, e latejando com a mesma sensação anterior, como ela estava por cima dominando a situação, foi tentando encaixar minha pica na sua linda e raspadinha buceta, que parecia estar um bom tempo sem ver pica. E assim foi levemente no movimento de mete e tira muito gostoso. Não demorou muito sentir as pernas arrepiar e os olhos revirando, com mais uma gozada que parecia ter saído lascando tudo, ela percebendo continuou a acelerando o movimento, o prazer era tanto que eu pedia para ela parar, que selva gemente acelerava mais ainda o movimento, ate que gozei novamente. Pelo que percebir que ela também tinha chegado ao orgasmo junto comigo. Largado na pastagem, sem forças para levantar, ela vestiu suas roupas, montou em seu cavalo e só percebia quando ela disse que estava me esperando no outro dia em certo local na fazenda onde ela morava.

Vestir minhas roupas, montei em meu cavalo, e fui para minha casa, com o sorriso de canto a canto da boca, a maior alegria do mundo, a sensação de ter visto realmente o passarinho verde. Dormi pensando no outro dia, no prazer da primeira gozada. Por volta das nove da noite, já estava dormindo chega Rafael me chamando, meu pai me acordou, e eu sair para atender-lo. Ele disse que os pais dele tinham saído para a cidade só ia voltar no outro dia, se eu podia dormi na casa dele. Com autorização de meu pai, fui dormi na casa do amigo, mas não contei nada para ele, para não me achar mane, ficamos conversando de outra coisa, e ligado na televisão, que na minha casa não tinha por sermos de família cristã. Então acabou a novela, passou u outro programa, eu e o Rafael conversando ate que começou um filme que vocês devem lembra "o segredo de Manuela", cine priver, não é um filme totalmente pornô, mas tem muita coisa. Logo me despertei para tentar adquirir experiência para o dia seguinte. E assim acabou o filme, vir muita coisa que podia me ajudar, dormi tranquilamente, no outro dia cedo o mesmo trajeto ate que chegou a hora combinada pela dona que ainda não sabia o nome. Peguei meu cavalo e fui ao encontro no local combinado. Chegando ao encontro ela me esperava na entrada da fazenda onde ela morava, comprimentei-a, meio sem jeito, pediu que eu o acompanhasse casa adentro, me levando ate seu quarto.

__ Parece que você gostou mesmo, cumpriu o combinado? Disse ela.

__ Foi muito bom. Disse a ela, com cara de envergonhado ainda, ate que ela me ofereceu um copo de suco, fui ficando, mas à-vontade, dessa vez cheia de más intenções, já que tinha visto muita coisa no filme na noite anterior. Já tranqüilo perguntei seu nome, ela falou que se chamava Elizabete, mas podia chamar de Bete, perguntei a idade, falou que tinha 22 anos, e que era filha do administrador da fazenda, como era filha única, ajuda o pai na lida com o gado. Achei que ela tinha, mas idade, mas ela confessou que começou muito cedo no trabalho pesado, por isso parecia, mas velha, porem naquele momento me dei conta que era uma bela moça, pois estava vestida com trajes diferente, mas femininos, bem arrumada e cheirosa diferente da vez anterior. Não demorou muito terminei com a prosa e o suco, enquadrei-a no canto da parede como se já tivesse toda experiência do mundo, mas estava imitando o ator do filme. Comandei a situação e fui beijando toda retribuindo o que ela me fez na vez anterior. Não demorou muito fomo para a cama, e eu na sede de meter novamente, chupei a dana toda, ate que chegou a vez de meter a língua na buceta, eu fazia uns carinho, ela gemia de prazer, mas eu pensava em não fazer aquilo, mas a vontade foi maior metir a língua com raça, acredite, a moça foi ao delírio. Depois de alguns minutos pulei encima, no famoso papai e mamãe, metia como se fosse um cara profissional, ela gemia e seu gemido me deixava com mais tezão ainda. Tudo que tinha visto no filme eu fazia com ela, deixando completamente dominada com minha pica. Depois da primeira gozada, coloquei de quatro metir novamente de tudo quanto foi jeito deixando a pobre toda espatifada. Depois de algum tempo metendo logo apos a terceira gozada. No banhamos só no carinho, namoramos muito, ela pediu que eu me vestisse, que os pais dela tava preste achegar. Mas não tinha me contentado ainda queria, mas uma. Ela não queria, mas por insistência se deu, fui metendo devagarzinho, mas percebia que ela não tinha, mas o gemido de antes, e também a buceta já tava estraçalhada, para não perde a vontade de gozar, coloquei na posição de frango assado, comecei a roçar minha pica no cuzinho dela, e percebendo que ela tava gostando ate que fui forçando aos pouco, ela se contorcia dizendo que tava doendo, como um cavalheiro beijava, impedindo que ela gritasse, ate que no vacilo dela entrou a cabeça de minha manjuba, ela logo se puxou para frente. Alegando que tava doendo, puto da vida, sempre fui meio nojento, lembrei que ela também tinha me tentado a força na primeira vez na beira do riacho, agarrei a danada pela cintura que nem um cachorro doido pela cadela, a pica latejando, fui metendo na maciota ate que a cabeça da pica entrou, dei uma socada, e segurei para ela acostumar com a pica dentro do rabo, e fui metendo devagar. Na medida em que ia metendo massageava sua buceta, logo ela se entregou ao prazer, e eu metia com mais raça ainda, se ela gemeu antes, dessa vez berrava com as estocada em seu cuzinho, me xingava, manda meter mais, me chamava de gostoso, e eu me achando o Maximo dominando a situação, e tremendo de prazer, ate que sentir o corpo todo arrepia, as penas bambeou, os olhou deu um 360, gozei, tomei um banho rápido, me vestir montei em meu cavalo e me sair deixando ela largada na cama.

A emoção foi tanta que repetíamos a transa varias vezes ao longo de uns seis meses, ate que o pai dela se mudou pra outra fazenda, quando a vir novamente já estava casada 11 anos depois, confesso que quando avir percebir que ela ficou parada, mas o que me deixou mas entregado foi uma da filhas dela a mas vela que tinha quase a mesma idade da do tempo de nossas transas, totalmente diferente da outra caçula e muito parecida comigo. Mas resolvi deixar pra lá e tocar minha vida. Mas foi simplesmente sensacional a transa com a Bete. Espero que tenha gostado e deixem comentário. Mande seus contos reais para o blog, que eu publico seja qual for desde que seja interessante.